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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Divulgação do meu canal no YOU TUBE e sobre o curso de inglês básico

Divulgação do Canal Meu Brasil Brasileiro E Estrangeiro no YouTube


Acessando o link acima você verá as publicações de músicas de flashbacks com as legendas no inglês e em português BR. Há anúncios do Basic English Course by Michele, e mostra um pouco como são essas aulas, quem estiver interessado, acesse:




Video acima pesquisado do canal Michele Silva


Essa dica é para quem precisa aprender inglês básico, indico esse material de estudo no Hotmart. As aulas são em mp4, cada módulo custa R$25,00 e o aluno pode estudar aonde quiser. O anúncio abaixo apresenta um pouco de como são as aulas :




segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Curiosity about NASA's technology


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Tecnologia da NASA
Purificação da água


Usado originalmente para sistemas de purificação de água a bordo de ônibus espaciais, a tecnologia de íons de prata da NASA purifica e abranda a água enquanto inibe o crescimento de bactérias em unidades de filtragem. Hoje, os fabricantes usam essa tecnologia combinada para criar sistemas de filtragem de água de uso doméstico que não só purificam e suavizam, mas também removem gostos e odores censuráveis.
Fonte: http://www.nasa.gov/

Os benefícios da boa qualidade da água
Água e saúde estão ligadas
A água ruim é ruim para você,
Mas a água é a chave da vida e boa para você! A água tem tantos benefícios para a saúde que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) recomendam beber oito copos de água todos os dias.

Associação de qualidade da água, membros desde 2007


Water, Water, Everywhere!

Water covers 70 percent of our planet. But do we think about the quality of water that's readily available whenever we turn the tap or run the shower? Probably not. We don't have to. How about our astronauts in space? Where does clean water come from when they are away from Earth for months at a time? NASA technology makes that possible.
Imagine being very thirsty where the only water you had to drink was full of bacteria and chemicals. More than 1 billion people on our planet don't have the "luxury" of clean water. Space Shuttle tecnology is now being used to purify municipal water systems in developing nations and a larger system has been developed to cleanse drinking water for thousands of people. As NASA's vision continues to become a reality, methods for water and air purification systems are in development for its Moon base and Mars missions. Clean water is a necessity none of us can live without, no mater where we are in the universe.

(Adapted from "Water,Water,Everywhere",by Elaine M.Marconi, in www.nasa.gov/missions/science/f_water.html (accessed November 2008)


Água, água, em todo lugar!

A água cobre 70% do nosso planeta. Mas nós pensamos na qualidade da água que está prontamente disponível sempre que abrimos a torneira ou o chuveiro? Provavelmente não. Nós não fazemos isso. E os nossos astronautas no espaço? De onde vem a água limpa quando estão longe da Terra durante meses? A tecnologia da NASA torna isso possível.
Imagine estar com muita sede onde a única água que você tem para beber estivesse cheia de bactérias e produtos químicos. Mais de 1 bilhão de pessoas no nosso planeta não têm o "luxo" de água limpa. Agora a tecnologia do ônibus espacial está sendo usada para purificar sistemas municipais de água nas nações em desenvolvimento e um sistema maior foi desenvolvido para limpar a água potável para milhares de pessoas. Como a idéia da NASA tornou-se uma realidade, os métodos para sistemas de purificação de água e ar estão em desenvolvimento para a sua base da Lua e as missões de Marte. Água limpa é uma necessidade que nenhum de nós pode viver sem, não importa onde estamos no universo.

(Adaptado de "Water, Water, Everywhere", por Elaine M.Marconi, em <www.nasa.gov/missions/science/f_water.html > (acessado em novembro de 2008)

O video abaixo segue exemplos de como a tecnologia da NASA sobre água purificada pode nos fornecer benefícios no nosso planeta. Pesquisado no canal Aerospace Scholars:




quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Brasil - O nosso país



 
O Brasil é o maior país da América do Sul e da região da América Latina, sendo o quinto maior do mundo em área territorial (equivalente a 47% do território sul-americano) e sexto em população (com mais de 200 milhões de habitantes).É o único país na América onde se fala majoritariamente a língua portuguesa e o maior país lusófono do planeta, além de ser uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas, em decorrência da forte imigração oriunda de variados locais do mundo.

Delimitado pelo oceano Atlântico a leste, o Brasil tem um litoral de 7 491 km.O país faz fronteira com todos os outros países sul-americanos, exceto Chile e Equador, sendo limitado a norte pela Venezuela, Guiana, Suriname e pelo departamento ultramarino francês da Guiana Francesa; a noroeste pela Colômbia; a oeste pela Bolívia e Peru; a sudoeste pela Argentina e Paraguai e ao sul pelo Uruguai. Vários arquipélagos formam parte do território brasileiro, como o Atol das Rocas, o Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Fernando de Noronha (o único destes habitado) e Trindade e Martim Vaz. A sua Constituição atual, formulada em 1988, define o Brasil como uma república federativa presidencialista,formada pela união do Distrito Federal, dos 26 estados e dos 5 570 municípios.

O território que atualmente forma o Brasil foi encontrado pelos portugueses em 1500, durante uma expedição liderada por Pedro Álvares Cabral. A região, que até então era habitada por indígenas ameríndios divididos entre milhares de grupos étnicos e linguísticos diferentes, torna-se uma colônia do Império Português. O vínculo colonial foi rompido, de fato, quando em 1808 a capital do reino foi transferida de Lisboa para a cidade do Rio de Janeiro, depois de tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte invadirem o território português. Em 1815, o Brasil se torna parte de um reino unido com Portugal. Dom Pedro I, o primeiro imperador, proclamou a independência política do país em 1822. Inicialmente independente como um império, período no qual foi uma monarquia constitucional parlamentarista, o Brasil tornou-se uma república em 1889, em razão de um golpe militar chefiado pelo marechal Deodoro da Fonseca (o primeiro presidente), embora uma legislatura bicameral, agora chamada de Congresso Nacional, já existisse desde a ratificação da primeira Constituição, em 1824. Desde o início do período republicano, a governança democrática foi interrompida por longos períodos de regimes autoritários, até um governo civil e eleito democraticamente assumir o poder em 1985, com o fim do último regime militar.

A economia brasileira é a maior da América Latina e do Hemisfério Sul, a nona maior do mundo por produto interno bruto (PIB) nominal e a sétima por paridade do poder de compra (PPC). Reformas econômicas deram ao país novo reconhecimento internacional, seja em âmbito regional ou global. O país é membro fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), G20, BRICS, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), União Latina, Organização dos Estados Americanos (OEA), Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), Mercado Comum do Sul (Mercosul) e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). O Brasil também é o lar de uma diversidade de animais selvagens, ecossistemas e de vastos recursos naturais em uma grande variedade de habitats protegidos.



O texto foi pesquisado no site: https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil



Aquarela do Brasil - Ary Barroso



O video foi pesquisado no canal Raquel Carvalheiro 


O video abaixo foi pesquisado no You Tube pertence ao canal :

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Como fazer as panquecas Americanas/ How to make American pancakes

Como fazer as panquecas americanas

As panquecas são tradicionais no café da manhã do americano.




INGREDIENTES
1 xíc. (chá) e 1/4 de farinha de trigo
3 col. (chá) de fermento químico
1 col. (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
1 ovo batido
1 xíc. (chá) de leite
2 col. (sopa) de óleo
1 col. (chá) de essência de baunilha

MODO DE PREPARO
Misture o ovo batido, o leite e óleo
Depois acrescente o açúcar, o sal e a farinha de trigo peneirada (serve para dar leveza à massa e evitar grumos)
Misture bem, até a massa ficar macia e homogênea
Por último coloque a essência de baunilha e o fermento, mexa pouco, apenas o necessário para os ingredientes incorporarem na massa
A massa fica grossa e não escorre muito
Utilize uma concha pequena como medida de massa para cada pancake
Esquente uma frigideira antiaderente (tem que ser antiaderente) untada com um pouco de manteiga ou óleo
Asse em fogo baixo os 2 lados da pancake

How to make American pancakes

Pancakes are a traditional American breakfast.


INGREDIENTS

1 teacup and 1/4 of wheat flour
3 teaspoons of yeast chemical
1 tablespoon of sugar
1 pinch of salt
1 beaten egg
1 teacup of milk
2 tablespoons of oil
1 teacup of vanilla essence

PREPARATION MODE

Mix the beaten egg, milk and oil
Then add the sugar, the salt and the sifted wheat flour (serves to give brightness to the dough and avoid lumps)
Mix well until the dough is soft and homogeneous
Finally put the vanilla essence and the yeast chemical, stir a little, just what is necessary for the ingredients to incorporate in the dough
The dough becomes thick and does not drain very much.
Use a small scoop as a measure of dough for each pancake
Heat a non-stick frying pan (have to be non-stick) greased with a little butter or oil
Bake on low heat the 2 sides of the pancake




sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Tema sobre a Inclusão Digital


Inclusão Digital



- Promover a reintegração social dos moradores da comunidade do bairro e demais comunidades atendidas, socialmente excluídos, possibilitando através da Inclusão Digital o acesso à leitura e reflexões de temas transversais como: cidadania, meio ambiente, ética, educação, saúde, entre outros, conforme interesse da comunidade, gerando melhorias na qualidade de vida das famílias residentes na comunidade do referido bairro.

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domingo, 15 de outubro de 2017

Marketing de Conteúdo

 O que é Marketing de Conteúdo?


     Marketing de conteúdo é uma maneira de engajar com seu público-alvo e crescer sua rede de clientes e potenciais clientes através da criação de conteúdo relevante e valioso, atraindo, envolvendo e gerando valor para as pessoas de modo a criar uma percepção positiva da sua marca e assim gerar mais vendas. O Marketing de Conteúdo é um dos segmentos mais importantes do Marketing Digital,pois aproxima seu cliente do seu produto/serviço e cria uma sensação de segurança e melhora o relacionamento entre sua marca e o público-alvo.

No canal Curso em Vídeo do professor Gustavo Guanabara você aprende como usar o Marketing de Conteúdo gratuito no YouTube:



7 Motivos para começar a fazer Marketing de Conteúdo ainda hoje


1 Melhorar o relacionamento com os clientes
   Marketing de Conteúdo permite às empresas se relacionarem com consumidores ao longo de todo o ciclo de compra.

   Isso reduz a probabilidade de que eles sejam impactados pelo concorrente ou desistam da compra em um momento específico do processo de decisão.


2 Aumentar o engajamento com a marca
   Pesquisas afirmam que consumidores não querem se relacionar com marcas que só os procuram para falar de seus produtos e para influenciá-los a comprar.

   É por isso que o Marketing de Conteúdo busca construir uma relação de confiança que vai muito além da venda: ele participa de muitos momentos da vida do consumidor, ajudando-o a solucionar seus problemas do dia a dia (os quais, muitas vezes, não têm relação direta com os produtos ou serviços que a empresa vende).


3 Incrementar a visibilidade da marca

   Se você não estiver bem posicionado nos ambientes on-line por onde seu público circula (páginas de resultado do Google, Facebook, espaços publicitários em sites e blogs, etc.) alguém estará posicionado em seu lugar.

  Não fazer Marketing de Conteúdo é a maneira mais fácil e rápida de se tornar invisível para o seu público e facilitar a vida dos seus concorrentes, que certamente aproveitarão a oportunidade para roubar leads e clientes que poderiam ser seus.


4 Criar evangelistas da marca
  A construção de um relacionamento de confiança faz com que até mesmo quem não é público-alvo de uma empresa se torne disseminador da marca.

  Uma única pessoa pode indicar seus produtos ou serviços para dezenas de compradores, ainda que nunca venha a se tornar um cliente. É simples: pense na quantidade de prospects que existem no universo social do colega de um colega seu.


5 Informar e nutrir os prospects da marca com conteúdo relevante

  Nutrir o público com conteúdo de alta qualidade não é possível sem uma estratégia muito bem estruturada.

  Vários canais podem participar desta nutrição:

SEO.
Redes Sociais.
E-mail Marketing.
Landing Pages.
E muitos outros.



6 Aumentar as vendas (inclusive upsell e cross-sell)

  As pessoas se lembram das empresas que estiveram com elas quando precisaram. Esse sentimento de reciprocidade está presente em todo ser humano, e é uma arma de persuasão durante um processo de compra.

  Tudo que pode motivar a conclusão de uma venda pode ser considerado Marketing de Conteúdo: textos sobre o produto ou serviço, vídeos, imagens, infográficos, e-books, reviews, depoimentos de clientes, cases de sucesso, informações técnicas, informações de entrega, política de troca e devolução, etc.


7 Trabalhar o pós-venda

  A conclusão da venda é só o começo. Estudos mostram que quase 70% da receita de uma empresa é proveniente de clientes recorrentes.E isso não deveria ser novidade: quem já conhece sua empresa tem mais chances de comprar itens mais caros, com maior frequência ou recomendar você para um amigo.

  Que relacionamento você mantém com essas pessoas? Por meio de quais estratégias? Em quais canais?
  As empresas mais bem-sucedidas são as que mais investem em Marketing de Conteúdo.



               Pelos benefícios que consegue entregar, o Marketing de Conteúdo
               tem atraído a atenção de profissionais e empresas nos últimos anos:

Buscas pelos termos "Marketing de Conteúdo" e "Content Marketing" no Google nos últimos anos.

Fonte: Google Trends.

                                       No Brasil

 

                                    No Mundo




O texto foi pesquisado no endereço https://rockcontent.com/marketing-de-conteudo/



segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A importância da Inclusão Social


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   Incluir quer dizer fazer parte, inserir, introduzir. Inclusão é o acto ou efeito de incluir.
   Assim, a inclusão social das pessoas com deficiências significa torná-las participantes da vida social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público. A inclusão é um processo que acontece gradualmente, com avanços e retrocessos isto porque os seres humanos são de natureza complexa e com heranças antigas, têm preconceitos e diversas maneiras de entender o mundo. Assim sendo, torna-se difícil terminar com a exclusão e mesmo existindo leis contra a mesma, não são leis que vão mudar, de um dia para o outro, a mentalidade da sociedade assim como o seu preconceito.

   As sociedades antepassadas não aceitavam a deficiência, provocando uma exclusão quase total das pessoas portadoras desta. As famílias chegavam mesmo a escondê-las da convivência com outros, isolando-as do mundo. Felizmente, o mundo desenvolveu levando a uma maior aceitação da deficiência devido ao aparecimento de novos pensamentos e mentalidades. Estas transformações aconteceram, em grande maioria, no final do século XIX e começo do século XX na Revolução Industrial, com o aparecimento do interesse pela educação nos países desenvolvidos. Esse interesse provocou o início do atendimento aos deficientes, bem como o aparecimento da educação especial destinada a um movimento de inclusão escolar e social.
   Assim a sociedade aprendeu a ser mais inclusiva, compreensiva e solidária com a deficiência.
   Hoje, as crianças com deficiência frequentam a escola, saem a rua, brincam, vivem como uma criança dita “normal”. No entanto, ainda temos um longo caminho a percorrer para que todas as pessoas se sintam integradas e apoiadas por todo o mundo.

   Vários países já criaram leis que protegem os deficientes e que os incluem na sociedade.     Um deficiente deve ser considerado um cidadão, isto é, um indivíduo que pode gozar dos seus direitos civis, políticos, económicos e sociais de uma sociedade assim como deve cumprir os seus deveres para com esta.
   Um cidadão deve ter dignidade, ter honra e ser respeitado por qualquer outro, ou seja, todos os deficientes têm direito a ser respeitados pois também são cidadãos. Alguns dos objectivos de vários países são:
• “Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”;
• “Construir uma sociedade livre, justa e solidária”;
• “Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais”;

   A expressão “bem de todos” indica que os direitos e deveres da sociedade pressupõem que todos são iguais perante a lei.
   No entanto, as pessoas com deficiência possuem necessidades diferentes o que as tornam especiais. Desta forma, é importante existir direitos específicos para as pessoas portadoras de deficiência, direitos que compensem, na medida do possível, as limitações e/ou impossibilidades a que estão sujeitas.

   Existem muitas leis, no entanto, as atitudes de rejeição criam barreiras sociais e físicas que dificultam o processo de integração.
Isto deve-se ao facto da sociedade possuir um modelo de Homem, ou seja, cada pessoa elege um padrão e todos os que fujam a ele são olhados de má forma. Um bom exemplo disto são os deficientes que, por vezes, também são olhados na rua como algo diferente, talvez por fugir ao modelo de Homem estabelecido por cada um. A dificuldade de ultrapassar este modelo de Homem acontece por certas pessoas considerarem outras “menos inteligentes” (como pode acontecer com os deficientes mentais, por exemplo).

   Como sabemos, e como já foi referido, são inúmeros os obstáculos existentes para os deficientes, sendo a inclusão escolar uma das grandes barreiras no nosso país.
   “Uma escola para todos e para cada um” é um grande objectivo a cumprir para a inclusão. Uma escola que acolhe as diferenças, que colabora, que convive será um bom princípio para combater a exclusão social. Dividir a escola em termos de alunos “normais” e alunos “deficientes” não é certamente um princípio inclusivo e o objectivo pretendido.
   O caminho para termos uma sociedade incluída será, provavelmente, aprofundar a Educação Inclusiva apoiando todos os alunos com dificuldades, dando-lhes uma educação de qualidade num ambiente comunitário e diverso.



Teletrabalho 

   A intranet e as pessoas deficientes na empresa

 
 O redesenho de uma nova intranet deve dar todas as condições possíveis para que os empregados deficientes qualificados se integrem com igualdade em todas as tarefas.
   É recente a discussão sobre a inclusão social e acessibilidade digital das pessoas deficientes. Para nortear este enfoque, alguns conceitos são necessários:

Acessibilidade ao meio físico: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Acessibilidade digital: flexibilidade do acesso à informação e interação dos usuários que possuam algum tipo de deficiência ou necessidade especial, no que se refere aos mecanismos de navegação e apresentação das páginas, operação de softwares, hardwares e adaptação de ambientes e situações.

   Embora a maioria da população não perceba, pessoas com necessidades especiais deparam–se com inúmeras barreiras ao acessar a internet, devido à disposição das informações, às tecnologias utilizadas e às formas de comunicação.
   Sites que fazem uso exagerado de figuras e exigem movimentos precisos com o mouse, por exemplo, são inacessíveis para aqueles que possuem dificuldades sensoriais, motoras e cognitivas.
   Algo similar ocorre na intranet.
   Algumas empresas apenas contratam formalmente pessoas deficientes e as “esquecem” no contexto do dia–a–dia, priorizando questões e processos que não as inclui com amplitude.
”A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada (..)”
   A obrigatoriedade pela lei não deve ser encarada como assistencialismo, no sentido ruim da palavra, mas sim como avanço das tecnologias criadas com foco nos usuários. Neste sentido, é de vital importância levar em consideração os empregados com deficiências, para incluí–los adequadamente nos processos internos e no dia–a–dia da corporação.
   É claro que muitos deficientes na empresa necessitam de apoio extra, adequação de mobiliário e treinamento especial para a sua actualização em novas tecnologias, mas isso não isenta o desenvolvedor e o empregador de dar o primeiro passo para a acessibilidade digital, que fomenta o aumento das possibilidades de profissionalização e socialização de comunidades que antes eram excluídas.
   Há situações em que e–mails importantes da empresa são enviados em forma de imagem (invisíveis para pessoas com alguma dificuldade de enxergar) ou a arquitetura de algumas intranets dificulta o acesso a diversas informações essenciais. É preciso maior esforço na via do compartilhamento de conhecimento e na valorização do design.

   Ansiedade de informação. Um entendido diz que a “acessibilidade é a brisa que atravessa a janela do interesse”. Onde estou? O que existe ao meu redor? Para qualquer pessoa, deficiente ou não, estas perguntas são fundamentais. Afinal, geralmente o que se busca num site é o conteúdo desejado. Para uma pessoa deficiente não é diferente.
  Com empatia, o designer envolvido no desenvolvimento dos novos padrões para intranet confronta–se com um fato definitivo: como um deficiente da empresa vê as páginas web do portal? Qual o nível de interação destas pessoas com este produto? Como um designer que pensa em usabilidade e arquitetura da informação pode colaborar? Num ambiente controlável, como é o de um portal corporativo para a intranet, estas questões são contornáveis.
  Um deficiente visual pode utilizar completamente um computador. É surpreendente saber que colegas de trabalho deficientes podem acessar qualquer programa no desktop, páginas web e sistemas. Através de sintetizadores de voz e softwares de tecnologia de apoio, qualquer interface não é total mistério para eles.
  Mas ainda é muito difícil e, em muitos casos, completamente impossível que a pessoa deficiente perceba, entenda e realize tarefas satisfatoriamente e em pé de igualdade com qualquer outra pessoa utilizando websites.

Redução de Custos. Se acessibilidade é um dos itens de foco inicial no planeamento estratégico do projecto, a aplicação dos conceitos propostos em novos projectos para web implica investimentos significativamente menores se comparados com a reengenharia de sites já existentes, cujo tempo médio para adaptação é maior.
   Iniciado no contexto da empresa, o esforço para adoção da acessibilidade digital em procedimentos certamente será palco para soluções que contemplam e sensibilizam clientes e fornecedores.
   Separar a estrutura da apresentação em página web, simplicidade e coerência da apresentação, o uso de folha de estilo, o uso do XML e independência de dispositivo são algumas das recomendações de acessibilidade e que igualmente promovem a eficiência e a redução de custos.

Recomendações para Acessibilidade. Recorrer ao (Web Contents Accessibility Guidelines publicado pelo W3C), como nas recomendações gerais de acessibilidade para web e aplicativos baseados em navegadores, é o começo da viagem rumo ao trabalho de redesenhar um projecto web de forma acessível. Estas directrizes estão a ser mundialmente aceites para acessibilidade na web. O W3C propõe três níveis de conformidade com as suas recomendações, o que facilita o desenvolvimento e versionamento de um projecto para a acessibilidade dentro de um planeamento estratégico.
   É especial e singular a situação de empresas que têm o seu próprio grupo multidisciplinar coordenado por técnicos com e sem deficiências, engajados nas questões de desenvolvimento de sistemas e inclusão social. Um Grupo de Acessibilidade disponibiliza várias informações e comenta dúvidas mais comuns na construção de uma página acessível aos usuários com necessidades especiais.

"Ajudar os deficientes não é uma questão de caridade"

O Tele-trabalho é uma forma de trabalho exercida à distância de forma autónoma utilizando ferramentas telecomunicacionais e de informação que asseguram um contacto directo entre o tele-trabalhador e o empregador. O Teletrabalho pode ser exercido a partir do domicílio, telecentros, centros satélites e o tão conhecido tele-trabalho móvel que poderá ser exercido a partir de qualquer ponto onde se encontre o tele-trabalhador.
Estas novas tecnologias permitem disponibilizar a informação independentemente do local onde cada um se encontra e conduzem a novas formas de executar tarefas.
O acesso cada vez mais facilitado à Internet resulta na possibilidade de recolha de uma grande quantidade de informação, anteriormente dificultada por distâncias físicas. A utilização da rede traduz-se num aumento de produtividade (uma vez que evita deslocações de e para o local de trabalho, assim como visitas a clientes e fornecedores). É ainda de referir a flexibilidade horária inerente, redução de custos para a entidade empregadora e para o trabalhador, diminuição do stress e acréscimo na motivação, melhoria do meio ambiente e redução de preços do imobiliário.
Apesar de estudos recentes revelarem que o Teletrabalho é cada vez mais uma realidade, em Portugal, o número de pessoas que desenvolvem o seu trabalho a partir de casa é ainda muito baixo comparativamente com os outros países da Comunidade Europeia.
No entanto, existe um crescente interesse da parte de muitos trabalhadores e à medida que as pessoas se vão adaptando aos novos tempos, a sua atitude em relação ao tele-trabalho vai sendo alterada.

1. O que é Teletrabalho?Várias são as formulações conhecidas para a descrição do que é tele-trabalho nomeadamente as que decorrem de projectos, experiências e empresas externas ao nosso País. Não existe uma tradução exacta, única, para as diferentes definições conhecidas pelo que pensamos que a definição contida no "Estudo do Teletrabalho em Portugal" se aproxima bastante do que consideramos uma formulação correcta do que é tele-trabalho:
Teletrabalho constitui uma modalidade de trabalho com características próprias:

• Distância: situação laboral em que tele-trabalhador se encontra num ponto geograficamente distinto daquele em que o trabalho é realizado e/ou entregue.
• Tecnologia: o recurso intensivo a meios informáticos e de telecomunicações - redes, equipamentos e aplicações/serviços - para o suporte e/ou entrega (transferência) de tele-trabalho.
• Estruturação: existência de um acordo claro (ou mesmo contratado) entre os intervenientes (tele-trabalhador * empresa empregadora * cliente) que estabelece e regula as condições laborais (como) e as condições de trabalho (onde e quando) se desenvolve o tele-trabalho:

-Forma organizativa: a partir de casa do trabalhador, em centros de tele-trabalho, escritórios satélite, tele-trabalho móvel, escritórios partilhados, offshore (tele-trabalho transfronteiriço), etc.
-Modalidade: formal ou informal, tempo inteiro, tempo parcial, em alternância (alguns dias por semana) ou ocasional.