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segunda-feira, 31 de julho de 2017

Redes Sociais

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  As Redes Sociais


    Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Muito embora um dos princípios da rede seja uma abertura, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. As redes sociais são espaços onde indivíduos compartilham ideias e se relacionam, formando assim rede de relacionamento.



                 Para que servem?


    Servem muitas vezes para disponibilizar todo o tipo de ficheiros e informações, desde imagens a texto. Servem para transmitir informações. Servem algumas vezes para sensibilizar as pessoas sobre as causas importantes. As redes sociais é um meio de conhecer-mos varias pessoas, publicar algo, reencontrar antigos amigos, familiares...
    As redes sociais por um lado são úteis, por um lado são perigosas.
    São úteis porque podemos conversar com os amigos, obter informações, fazer novas amizades, etc...
    Por um lado são perigosas por causa das nossas informações, não devemos colocar informações sobre nós,  por exemplo a nossa morada, número de telefone, qualquer tipo de informação que nos ponha em risco.
     . As redes sociais aumentam MUITO a exposição pessoal
     . Invasão de privacidade
     . Perfis falsos/  Difamação
     . Coletas de informações para ataques
     . Senhas
     . Engenharia Social
     . Sequestros



                       Introdução

    . Sem esquecer que o blog também é uma rede social, Twitter e Facebook seguem como as mais relevantes.
    . Twitter:  notícias,  texto, urgência,  agilidade, monitoramento, SAC, interação,  distribuição, seguidores.
    . Facebook: promoções, imagens, compartilhamento, curtir, lançamentos, relacionamentos e amigos.


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Como usar as Redes Sociais para divulgar a sua empresa

     Um empresário hoje em dia não pode ignorar as redes sociais em seu empreendimento. As redes sociais são plataformas de comunicação interativa que permitem ter contatos e mandar mensagens e fotos completamente de graça. Assim, são uma das formas mais fáceis e práticas de entrar em seu público-alvo: os clientes. Porém, é preciso antes de tudo, saber como funcionam e como usar essas redes de forma correta para evitar desperdício de tempo, de investimento e de correr o risco de gerar uma imagem negativa com suas ações.

sábado, 29 de julho de 2017

Tema Inclusão Digital

O AVA E SUAS INTERFACES DE ENSINO E APRENDIZAGEM




    Os ambientes virtuais de aprendizagem contam com várias ferramentas tecnológicas que permitem a organização de um curso, desde sua concepção. Possibilitando além do gerenciamento das informações concebidas por ele, promover as interações necessárias entre os agentes que promoverão o ensino e aprendizagem.  Segundo Almeida (2003, p. 331) os ambientes virtuais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos.
    Estes ambientes são utilizados para viabilizar a construção do conhecimento em cursos de educação à distancia, contudo é importante atentar para a aplicabilidade de suas ferramentas, considerando a essência da proposta educacional que forma o aluno para a vida, uma formação integral. Nas palavras de Moran Costas (2013, p.21) “Na educação, o foco, além de ensinar, é ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, a ter uma visão da totalidade”.
    Contudo, Moran Costas (2013, p.22) adverte que para ensinar é preciso que o aluno esteja disposto e apto a aprender: “Ensinar depende também do aluno querer aprender e estar apto a aprender em determinado nível (depende da maturidade, da motivação e da competência adquiridas)”.
    A construção do conhecimento do aluno se dá na interação com a informação, o conteúdo a ser estudado, e na interação com seus pares, professores e colegas de turma. Prado apud Piaget (s.d.) afirma que é necessário haver várias situações de aprendizagem, nas informações trabalhadas com os alunos, que o levam a um processo contínuo de (re) construção do conhecimento. Moran Costas (2013, p.29) completa dizendo que “Aprendemos mais quando estabelecemos pontes entre a reflexão e a ação, entre a experiência e a conceituação, entre a teoria e a prática”.
    As ferramentas de interação dos ambientes virtuais de aprendizagem são muito importantes neste processo da construção do conhecimento, mas para que sejam realmente eficazes no processo de ensino e aprendizagem, os professores devem utilizá-las de forma pedagogicamente adequada e contextualizada aos propósitos de formação do curso. Prado (s.d., p.3) explica que o uso que se faz destas ferramentas depende do objetivo do professor e das características dos participantes (necessidades e/ou interesses). Embora estas ferramentas sejam de extrema importância, cabe ao professor dar vida, ou seja, dinamizar o seu uso com os alunos.
    De acordo com o pensamento de Moran Costas (2013) a educação precisa ser mais contextualizada, próxima à vivência dos alunos, trazendo um autoconhecimento da sua vida e do seu ‘mundo’. Deve promover dinâmicas mais participativas que levam os alunos a aprender a colaborar por meio de trabalhos em grupo e também a se comunicar por meio de projetos teatrais, mídias áudio visuais entre outras. O autor salienta que a tecnologia é apenas um meio para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. Contudo, o professor competente e comprometido pode viabilizar o sucesso deste processo, promovendo uma comunicação autêntica e estabelecendo relações de confiança com seus alunos.
    Para Andrade e Santos (2010), a interação nos ambientes virtuais será intensificada, somente se, os professores e alunos utilizarem as ferramentas interativas síncronas e assíncronas de forma significativa no processo de ensino aprendizagem e em sua inter-relação para o desenvolvimento acadêmico. E, estas ferramentas devem ser utilizadas de forma intencional pelos participantes do curso, sempre visando a melhor forma de atingir o objetivo de aprendizagem.
    De acordo com Freire (2006) neste processo de ensino e aprendizagem com mediação das TICs, é necessário considerar que o conhecimento deve ser construído entre professores e alunos. Para que isso ocorra, o professor deve estimular o envolvimento do aluno no seu aprendizado, promovendo sua curiosidade sobre o que ele irá aprender.
     A exemplo disso, podemos indicar os processos e atividades que permitem a (co)autoria e mesmo autoria do aluno, que os leva a refletir e (re)elaborar algo que lhe seja significativo, possibilitando a interpretação de sua realidade (PRADO, s.d.).
     A realização de atividade contextualizada é mais interessante para o aluno, envolvendo-o ainda mais no processo de ensino e aprendizagem, desta forma: 
    É imprescindível que os conteúdos sejam adequados a realidade prática de cada curso, que as interações professor-aluno e aluno-colegas se efetuem em todo o decorrer do curso e que as diferentes ferramentas disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem sejam utilizadas de maneira a atingir os objetivos de cada atividade (CARVALHO E ALVES, 2007, p.171).
   Neste sentido, verificamos a importância do comprometimento do professor com a escolha das atividades, dos materiais e das ferramentas a serem utilizadas em seu curso, adequados ao perfil de seu público discente.
     De acordo com Lopes e Xavier (2007) é importante também que o professor tenha uma postura ativa e dialógica nos ambientes virtuais, fazendo-se presente e sempre disposto a apoiar o aluno neste processo.
  A possibilidade de compartilhamento de informações, “experiências, reflexões e sentimentos” (PRADO, s.d., p.6) entre os participantes de um curso favorecem a realização de trabalhos colaborativos que promovem o crescimento pessoal e coletivo. Nesta troca os participantes poderão se beneficiar com novas formas de perceber um mesmo objeto de estudo.
    De acordo com Lopes e Xavier (2007, p.10):
  É necessário também que os alunos compreendam que vale a pena participar do processo de aprender juntos, criando um clima de apoio, de incentivo e afeto, de maneira tal que a inter-relação professor-NTICs-aluno seja percebida como favorável neste processo de ensino-aprendizagem.
  Nos ambientes virtuais existem várias ferramentas que propiciam a inter-relação entre alunos e professores, podendo ser utilizadas de várias formas, isoladas ou conjugadas. Existem também outras ferramentas e recursos disponíveis na Web que podem ser utilizados de forma complementar.
 Em seu artigo Kay e Andrade (2012) relatam que o ambiente virtual de aprendizagem Moodle possui diversas ferramentas para o desenvolvimento de atividades nos cursos e, além destas, este ambiente dispõe de diversos aplicativos que permitem instalar e utilizar novas ferramentas, inclusive da Web 2.0.
  Percebemos que além das ferramentas padrão existentes no Moodle, podemos contar com ferramentas externas a este ambiente, para potencializar as propostas pedagógicas de ensino-aprendizagem. Kay e Andrade (2012) afirmam que é importante utilizar no ensino as ferramentas Web 2.0 mais usadas e interessantes para os alunos, como as redes sociais. Estas ferramentas podem ser utilizadas em conjunto com o Moodle para torná-lo mais atraente, pois este ambiente normalmente é acessado somente para estudo.
   De acordo com Moran Costas (2013) esta combinação de ambientes mais formais com os informais, nos permite ser mais flexíveis para atender ao nosso público (alunos).
    A partir da análise feita sobre a construção de conhecimento em um ambiente virtual de aprendizagem, considerando a utilização adequada de suas ferramentas, bem como o comportamento intencional dos acadêmicos que a utilizam, buscaremos apresentar as principais ferramentas de interação identificadas no AVA Moodle que auxiliam no processo de interação (inter-relação) professores e alunos e suas potencialidades para utilização em propostas pedagógicas distintas.
   No ambiente Moodle contamos com ferramentas que proporcionam o desenvolvimento de conteúdo e atividades, sendo designados como “Recursos” e “Atividades”.  Neste estudo, analisamos as ferramentas “Atividades”, mais propriamente aquelas ferramentas que promovem a interação entre professores e alunos na construção do conhecimento, indicando suas potencialidades pedagógicas inerentes e algumas outras desenvolvidas por usuários destas ferramentas.


quarta-feira, 26 de julho de 2017

Comunicação em ambientes virtuais

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A comunicação digital e virtual no contexto interno das organizações


        A internet tem modificado amplamente as relações humanas. As pessoas se comunicam em âmbito global por meio de diversas opções de sistemas digitais e virtuais.           As relações estão se tornando cada vez mais virtuais, seja no trabalho, nos ambientes educacionais e na família. No campo da comunicação organizacional, o advento da internet tem transformado as relações das organizações com seus públicos, inclusive no contexto comunicacional entre organizações e seus colaboradores, a chamada comunicação interna. Neste âmbito, está muito presente a comunicação mediada por ferramentas digitais, entre pessoas em um mesmo espaço geográfico ou em unidades distantes.

        

      A internet e as ferramentas de comunicação digitais são um caminho sem volta e certamente contribuem muito para a evolução global. Por isso, no campo de estudo da comunicação organizacional, há diversas pesquisas sendo realizadas para entender como a Internet e ferramentas digitais podem ser trabalhadas de forma a contribuir estrategicamente para as organizações. Mas considerando seu contexto interno ainda é necessária maior investigação sobre o tema. Neste sentido, o profissional de comunicação, especialmente os relações públicas, precisa se dedicar para entender e considerar as ferramentas digitais e virtuais para trabalhar a comunicação integrada das empresas.




      A gestão da comunicação interna precisa considerar os canais digitais e virtuais utilizados pelos colaboradores e assumir seu papel fundamental de propiciar momentos oficiais de interação interpessoal entre a força de trabalho. Restrições em excesso para acesso à Internet ou resistência para a utilização dos canais de comunicação digitais destoam da dinâmica comunicacional atual. Porém, é fundamental considerar as ferramentas de comunicação digitais e virtuais no planejamento integrado de comunicação da organização, considerando o posicionamento de marca, as políticas internas, o sistema de gestão e o perfil do público. Os fluxos de comunicação formais precisam considerar tanto as ferramentas digitais e virtuais, os canais de comunicação tradicionais (jornal, mural, documentos de processos), quanto as formas de interação pessoal entre a força de trabalho como eventos de integração, campanhas que mobilizem equipes, ambientes que possibilitem o diálogo, sistemática de comunicação administrativa que considere reuniões presenciais, cursos, entre outras ações.




        As ferramentas digitais e virtuais possuem características específicas em termos de formato, linguagem e interatividade, que precisam ser sempre considerados pela organização ao definir o conteúdo e temas de relacionamento nestes canais. Utilizar ferramentas de comunicação digitais e virtuais, veiculando conteúdos que impossibilitem a interatividade acaba subutilizando todo o potencial e finalidade dessa nova tendência comunicação.




        Atualmente os funcionários e gestores se comunicam cada vez mais de forma virtualizada. Ferramentas que trazem praticidade, como correio eletrônico, sistemas de conversas instantâneas, intranet, fóruns internos, sistemas mobile, entre outras, acabam substituindo muitas vezes cada vez a comunicação face a face. Ao mesmo tempo é comum pessoas de uma mesma equipe, que trabalham em uma mesma sala, interagirem muito mais por e-mail do que pessoalmente. As relações humanas dentro das organizações tendem a se tornar mais frias e distantes, o que pode dificultar o relacionamento interpessoal entre colaboradores, entre líderes e liderados e até a sensibilização de equipe. Por outro lado, essas ferramentas facilitam muito o diálogo entre unidades de uma mesma organização que estão geograficamente distantes.




        Sistemas de trabalho digitais e cada vez mais virtualizados podem facilitar ou dificultar a interação e o relacionamento interno em uma organização, de acordo com a abordagem e o posicionamento da empresa em relação à sua comunicação interna e administrativa. As ferramentas digitais e virtuais facilitam para a agilidade do fluxo comunicacional, bem como podem aproximar distâncias de unidades empresariais distintas. Porém, assim como outros canais de comunicação, ao mesmo tempo em que possuem interatividade, são também uma comunicação mediada, onde a rastreabilidade (por parte da empresa) e a interpretação pessoal (de quem lê) influenciam nos assuntos e na forma que estes serão abordados. A comunicação interna e administrativa abrange os fluxos formais e informais, sendo que a qualidade dos fluxos informais, que mesmo com muitos canais de comunicação sempre vai ocorrer, está diretamente relacionada à clareza e transparência de comunicação dos fluxos formais da organização.



        Toda organização é formada e mantida por pessoas, que precisam se sentir integradas. Para facilitar essa integração, as empresas tem utilizado facilidades advindas das novas tecnologias da informação, por meio das mídias digitais e virtuais e ferramentas de comunicação digitais para agilizar a comunicação. Isso demonstra que é uma preocupação de mercado possibilitar a troca de informações entre os colaboradores e entre a empresa e os colaboradores. Ao mesmo tempo, a essência da comunicação face a face é estratégica para a gestão de pessoas e possibilita as pessoas se sentirem parte da organização. Por isso, é preciso estudar sobre como essas ferramentas virtuais e digitais podem ser trabalhadas na comunicação interna e como influenciam nas relações interpessoais nas organizações. É preciso analisar como essa nova realidade pode arrolar no engajamento e motivação dos funcionários de uma organização, já que o engajamento da força de trabalho é fundamental para o sucesso das organizações.




Estratégias de marketing digital no comércio eletronico

     As melhores estratégias de marketing digital no comércio eletronico
    Em uma situação de mercado cada vez mais competitiva verificamos que as estratégias de marketing digital no comércio eletronico ocupam uma posição de cada vez maior destaque para o sucesso de um e-commerce.
    A maioria dos novos empreendedores do comércio eletronico tende a ligar esse segmento único e exclusivamente à tecnologia em termos de plataforma de e-commerce e sistemas de gerenciamento, mas nos dias de hoje, cada vez mais do marketing digital criado para divulgar o empreendimento.
    Um dos novos empreendedores do comércio eletronico tende a ligar esse segmento única e exclusivamente à tecnologia em termos de plataforma de e-commerce e sistemas de gerenciamento,  mas nos dias de hoje, o sucesso de uma loja virtual depende cada vez mais do marketing digital criado para divulgar o empreendimento.
    Um dos principais erros dos novos empreendedores do varejo virtual é achar que a criação de estratégias de marketing digital para uma loja virtual começam a ser estruturadas depois da etapa de implementação da plataforma de e-commerce.
    Na verdade, os dois processos deve ser desenvolvido simultaneamente de forma a podermos extrair o máximo de benefício de suas estruturas. Hoje em dia o gestor de um e-commerce possui um vasto arsenal de ferramentas para a divulgação de uma loja virtual, e justamente por isso, o planejamento se torna fundamental para que possamos alinhar todas essas ferramentas em uma ação conjunta de marketing.
     Precisamos mais do que nunca coordenar todas as ações de marketing online para que elas possamos chegar a uma situação que resulte na tão perseguida sinergia em um marketing digital, capaz de potencializar o impacto de cada uma individualmente.
    As estratégias de marketing digital no comércio eletronico bem estruturadas começam já na etapa de planejamento da loja virtual. É o caso, por exemplo, da estratégia de SEO para sua loja virtual.
    Já no momento de definição de departamentos e seções da loja, precisamos ter, no mínimo,  uma ideia das palavras-chave pelas quais queremos ser encontrados. Elas serão fundamentais para a denominação de cada departamento , pois no caso da construção de produtos.
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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Inclusão Social




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O que é Inclusão Social?

     Inclusão social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, gênero, preconceito social ou preconceitos raciais. Inclusão social é oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos.
     Olhe ao redor e veja se encontra alguém igualzinho a você, que goste das mesmas coisas e tenha a mesmas coisas e tenha a mesma opinião.
    É bem provável que faz as pessoas serem interessantes, ou seja, o fato de sermos diferentes e podermos acrescentar novas ideias, diferentes opiniões e novos aprendizados!
    Quando levamos em consideração essas diferenças, respeitamos o ponto de visita do outro e acolhemos colocando em prática uma palavra muito simples, mas  com significado importante e abrangente: a inclusão.




            Diferentes tipos de inclusão 

     No mundo existem várias culturas, vários modos de viver. Mesmo se pensarmos apenas em nosso país, encontraremos muita diversidade.
     Quando convivemos com pessoas de diferentes culturas levando em consideração o que cada uma tem de melhor e respeitando suas manifestações, estamos praticando a inclusão étnica.

    Como seres humanos, todos temos diversos pontenciais que quando explorados podem trazer benefícios a todos. Quando percebemos e estimulamos o desenvolvimento desses pontenciais em uma pessoa ou grupo, independente de sua classe social estamos praticando um tipo de inclusão bem ampla, que é a inclusão social.

    Mas existe um tipo de inclusão que talvez seja um pouco mais difícil de colocar em prática, por isso precisa ser mais difícil de colocar em prática, por isso precisa ser mais discutida, que é a inclusão dos deficientes. Se traçarmos uma cronologia sobre a história das pessoas com qualquer tipo de deficiência , veremos que já houve muito progresso, mas também há muito a ser feito, principalmente para que as leis que já existem sejam realmente cumpridas e mais do que isso, que sejam ampliadas, garantindo plena possibilidade de atuação e inserção na sociedade.





                      Escola e inclusão 


    A escola é o local que deve servir como exemplo para a prática da inclusão. É  fundamental que a comunidade escolar possa refletir com frequência sobre esse tema , fazendo um "exercício" e treinando o "olhar" para o outro, considerando que uma deficiência, por exemplo, é apenas mais uma característica entre outras tantas que sabemos que nossos alunos têm.
    Nosso exercício também tem de ser no sentido de servir como exemplo  de respeito a todos os alunos na sala de aula, sabendo distinguir suas capacidades procurando encontrar formas adequadas para transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno dentro de suas possibilidades.