- Promover a reintegração social dos moradores da comunidade do bairro e demais comunidades atendidas, socialmente excluídos, possibilitando através da Inclusão Digital o acesso à leitura e reflexões de temas transversais como: cidadania, meio ambiente, ética, educação, saúde, entre outros, conforme interesse da comunidade, gerando melhorias na qualidade de vida das famílias residentes na comunidade do referido bairro.
Marketing de conteúdo é uma maneira de engajar com seu público-alvo e crescer sua rede de clientes e potenciais clientes através da criação de conteúdo relevante e valioso, atraindo, envolvendo e gerando valor para as pessoas de modo a criar uma percepção positiva da sua marca e assim gerar mais vendas. O Marketing de Conteúdo é um dos segmentos mais importantes do Marketing Digital,pois aproxima seu cliente do seu produto/serviço e cria uma sensação de segurança e melhora o relacionamento entre sua marca e o público-alvo.
No canal Curso em Vídeo do professor Gustavo Guanabara você aprende como usar o Marketing de Conteúdo gratuito no YouTube:
7 Motivos para começar a fazer Marketing de Conteúdo ainda hoje
1 Melhorar o relacionamento com os clientes
Marketing de Conteúdo permite às empresas se relacionarem com consumidores ao longo de todo o ciclo de compra.
Isso reduz a probabilidade de que eles sejam impactados pelo concorrente ou desistam da compra em um momento específico do processo de decisão.
2 Aumentar o engajamento com a marca
Pesquisas afirmam que consumidores não querem se relacionar com marcas que só os procuram para falar de seus produtos e para influenciá-los a comprar.
É por isso que o Marketing de Conteúdo busca construir uma relação de confiança que vai muito além da venda: ele participa de muitos momentos da vida do consumidor, ajudando-o a solucionar seus problemas do dia a dia (os quais, muitas vezes, não têm relação direta com os produtos ou serviços que a empresa vende).
3 Incrementar a visibilidade da marca
Se você não estiver bem posicionado nos ambientes on-line por onde seu público circula (páginas de resultado do Google, Facebook, espaços publicitários em sites e blogs, etc.) alguém estará posicionado em seu lugar.
Não fazer Marketing de Conteúdo é a maneira mais fácil e rápida de se tornar invisível para o seu público e facilitar a vida dos seus concorrentes, que certamente aproveitarão a oportunidade para roubar leads e clientes que poderiam ser seus.
4 Criar evangelistas da marca
A construção de um relacionamento de confiança faz com que até mesmo quem não é público-alvo de uma empresa se torne disseminador da marca.
Uma única pessoa pode indicar seus produtos ou serviços para dezenas de compradores, ainda que nunca venha a se tornar um cliente. É simples: pense na quantidade de prospects que existem no universo social do colega de um colega seu.
5 Informar e nutrir os prospects da marca com conteúdo relevante
Nutrir o público com conteúdo de alta qualidade não é possível sem uma estratégia muito bem estruturada.
Vários canais podem participar desta nutrição:
SEO. Redes Sociais. E-mail Marketing. Landing Pages. E muitos outros.
6 Aumentar as vendas (inclusive upsell e cross-sell)
As pessoas se lembram das empresas que estiveram com elas quando precisaram. Esse sentimento de reciprocidade está presente em todo ser humano, e é uma arma de persuasão durante um processo de compra.
Tudo que pode motivar a conclusão de uma venda pode ser considerado Marketing de Conteúdo: textos sobre o produto ou serviço, vídeos, imagens, infográficos, e-books, reviews, depoimentos de clientes, cases de sucesso, informações técnicas, informações de entrega, política de troca e devolução, etc.
7 Trabalhar o pós-venda
A conclusão da venda é só o começo. Estudos mostram que quase 70% da receita de uma empresa é proveniente de clientes recorrentes.E isso não deveria ser novidade: quem já conhece sua empresa tem mais chances de comprar itens mais caros, com maior frequência ou recomendar você para um amigo.
Que relacionamento você mantém com essas pessoas? Por meio de quais estratégias? Em quais canais?
As empresas mais bem-sucedidas são as que mais investem em Marketing de Conteúdo.
Pelos benefícios que consegue entregar, o Marketing de Conteúdo
tem atraído a atenção de profissionais e empresas nos últimos anos:
Buscas pelos termos "Marketing de Conteúdo" e "Content Marketing" no Google nos últimos anos.
Incluir quer dizer fazer parte, inserir, introduzir. Inclusão é o acto ou efeito de incluir. Assim, a inclusão social das pessoas com deficiências significa torná-las participantes da vida social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público. A inclusão é um processo que acontece gradualmente, com avanços e retrocessos isto porque os seres humanos são de natureza complexa e com heranças antigas, têm preconceitos e diversas maneiras de entender o mundo. Assim sendo, torna-se difícil terminar com a exclusão e mesmo existindo leis contra a mesma, não são leis que vão mudar, de um dia para o outro, a mentalidade da sociedade assim como o seu preconceito.
As sociedades antepassadas não aceitavam a deficiência, provocando uma exclusão quase total das pessoas portadoras desta. As famílias chegavam mesmo a escondê-las da convivência com outros, isolando-as do mundo. Felizmente, o mundo desenvolveu levando a uma maior aceitação da deficiência devido ao aparecimento de novos pensamentos e mentalidades. Estas transformações aconteceram, em grande maioria, no final do século XIX e começo do século XX na Revolução Industrial, com o aparecimento do interesse pela educação nos países desenvolvidos. Esse interesse provocou o início do atendimento aos deficientes, bem como o aparecimento da educação especial destinada a um movimento de inclusão escolar e social. Assim a sociedade aprendeu a ser mais inclusiva, compreensiva e solidária com a deficiência. Hoje, as crianças com deficiência frequentam a escola, saem a rua, brincam, vivem como uma criança dita “normal”. No entanto, ainda temos um longo caminho a percorrer para que todas as pessoas se sintam integradas e apoiadas por todo o mundo.
Vários países já criaram leis que protegem os deficientes e que os incluem na sociedade. Um deficiente deve ser considerado um cidadão, isto é, um indivíduo que pode gozar dos seus direitos civis, políticos, económicos e sociais de uma sociedade assim como deve cumprir os seus deveres para com esta. Um cidadão deve ter dignidade, ter honra e ser respeitado por qualquer outro, ou seja, todos os deficientes têm direito a ser respeitados pois também são cidadãos. Alguns dos objectivos de vários países são: • “Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”; • “Construir uma sociedade livre, justa e solidária”; • “Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais”;
A expressão “bem de todos” indica que os direitos e deveres da sociedade pressupõem que todos são iguais perante a lei. No entanto, as pessoas com deficiência possuem necessidades diferentes o que as tornam especiais. Desta forma, é importante existir direitos específicos para as pessoas portadoras de deficiência, direitos que compensem, na medida do possível, as limitações e/ou impossibilidades a que estão sujeitas.
Existem muitas leis, no entanto, as atitudes de rejeição criam barreiras sociais e físicas que dificultam o processo de integração. Isto deve-se ao facto da sociedade possuir um modelo de Homem, ou seja, cada pessoa elege um padrão e todos os que fujam a ele são olhados de má forma. Um bom exemplo disto são os deficientes que, por vezes, também são olhados na rua como algo diferente, talvez por fugir ao modelo de Homem estabelecido por cada um. A dificuldade de ultrapassar este modelo de Homem acontece por certas pessoas considerarem outras “menos inteligentes” (como pode acontecer com os deficientes mentais, por exemplo).
Como sabemos, e como já foi referido, são inúmeros os obstáculos existentes para os deficientes, sendo a inclusão escolar uma das grandes barreiras no nosso país. “Uma escola para todos e para cada um” é um grande objectivo a cumprir para a inclusão. Uma escola que acolhe as diferenças, que colabora, que convive será um bom princípio para combater a exclusão social. Dividir a escola em termos de alunos “normais” e alunos “deficientes” não é certamente um princípio inclusivo e o objectivo pretendido. O caminho para termos uma sociedade incluída será, provavelmente, aprofundar a Educação Inclusiva apoiando todos os alunos com dificuldades, dando-lhes uma educação de qualidade num ambiente comunitário e diverso.
Teletrabalho
A intranet e as pessoas deficientes na empresa
O redesenho de uma nova intranet deve dar todas as condições possíveis para que os empregados deficientes qualificados se integrem com igualdade em todas as tarefas. É recente a discussão sobre a inclusão social e acessibilidade digital das pessoas deficientes. Para nortear este enfoque, alguns conceitos são necessários:
Acessibilidade ao meio físico: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Acessibilidade digital: flexibilidade do acesso à informação e interação dos usuários que possuam algum tipo de deficiência ou necessidade especial, no que se refere aos mecanismos de navegação e apresentação das páginas, operação de softwares, hardwares e adaptação de ambientes e situações.
Embora a maioria da população não perceba, pessoas com necessidades especiais deparam–se com inúmeras barreiras ao acessar a internet, devido à disposição das informações, às tecnologias utilizadas e às formas de comunicação. Sites que fazem uso exagerado de figuras e exigem movimentos precisos com o mouse, por exemplo, são inacessíveis para aqueles que possuem dificuldades sensoriais, motoras e cognitivas. Algo similar ocorre na intranet. Algumas empresas apenas contratam formalmente pessoas deficientes e as “esquecem” no contexto do dia–a–dia, priorizando questões e processos que não as inclui com amplitude. ”A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada (..)” A obrigatoriedade pela lei não deve ser encarada como assistencialismo, no sentido ruim da palavra, mas sim como avanço das tecnologias criadas com foco nos usuários. Neste sentido, é de vital importância levar em consideração os empregados com deficiências, para incluí–los adequadamente nos processos internos e no dia–a–dia da corporação. É claro que muitos deficientes na empresa necessitam de apoio extra, adequação de mobiliário e treinamento especial para a sua actualização em novas tecnologias, mas isso não isenta o desenvolvedor e o empregador de dar o primeiro passo para a acessibilidade digital, que fomenta o aumento das possibilidades de profissionalização e socialização de comunidades que antes eram excluídas. Há situações em que e–mails importantes da empresa são enviados em forma de imagem (invisíveis para pessoas com alguma dificuldade de enxergar) ou a arquitetura de algumas intranets dificulta o acesso a diversas informações essenciais. É preciso maior esforço na via do compartilhamento de conhecimento e na valorização do design.
Ansiedade de informação.Um entendido diz que a “acessibilidade é a brisa que atravessa a janela do interesse”. Onde estou? O que existe ao meu redor? Para qualquer pessoa, deficiente ou não, estas perguntas são fundamentais. Afinal, geralmente o que se busca num site é o conteúdo desejado. Para uma pessoa deficiente não é diferente. Com empatia, o designer envolvido no desenvolvimento dos novos padrões para intranet confronta–se com um fato definitivo: como um deficiente da empresa vê as páginas web do portal? Qual o nível de interação destas pessoas com este produto? Como um designer que pensa em usabilidade e arquitetura da informação pode colaborar? Num ambiente controlável, como é o de um portal corporativo para a intranet, estas questões são contornáveis. Um deficiente visual pode utilizar completamente um computador. É surpreendente saber que colegas de trabalho deficientes podem acessar qualquer programa no desktop, páginas web e sistemas. Através de sintetizadores de voz e softwares de tecnologia de apoio, qualquer interface não é total mistério para eles. Mas ainda é muito difícil e, em muitos casos, completamente impossível que a pessoa deficiente perceba, entenda e realize tarefas satisfatoriamente e em pé de igualdade com qualquer outra pessoa utilizando websites.
Redução de Custos. Se acessibilidade é um dos itens de foco inicial no planeamento estratégico do projecto, a aplicação dos conceitos propostos em novos projectos para web implica investimentos significativamente menores se comparados com a reengenharia de sites já existentes, cujo tempo médio para adaptação é maior. Iniciado no contexto da empresa, o esforço para adoção da acessibilidade digital em procedimentos certamente será palco para soluções que contemplam e sensibilizam clientes e fornecedores. Separar a estrutura da apresentação em página web, simplicidade e coerência da apresentação, o uso de folha de estilo, o uso do XML e independência de dispositivo são algumas das recomendações de acessibilidade e que igualmente promovem a eficiência e a redução de custos.
Recomendações para Acessibilidade. Recorrer ao (Web Contents Accessibility Guidelines publicado pelo W3C), como nas recomendações gerais de acessibilidade para web e aplicativos baseados em navegadores, é o começo da viagem rumo ao trabalho de redesenhar um projecto web de forma acessível. Estas directrizes estão a ser mundialmente aceites para acessibilidade na web. O W3C propõe três níveis de conformidade com as suas recomendações, o que facilita o desenvolvimento e versionamento de um projecto para a acessibilidade dentro de um planeamento estratégico. É especial e singular a situação de empresas que têm o seu próprio grupo multidisciplinar coordenado por técnicos com e sem deficiências, engajados nas questões de desenvolvimento de sistemas e inclusão social. Um Grupo de Acessibilidade disponibiliza várias informações e comenta dúvidas mais comuns na construção de uma página acessível aos usuários com necessidades especiais.
"Ajudar os deficientes não é uma questão de caridade"
O Tele-trabalho é uma forma de trabalho exercida à distância de forma autónoma utilizando ferramentas telecomunicacionais e de informação que asseguram um contacto directo entre o tele-trabalhador e o empregador. O Teletrabalho pode ser exercido a partir do domicílio, telecentros, centros satélites e o tão conhecido tele-trabalho móvel que poderá ser exercido a partir de qualquer ponto onde se encontre o tele-trabalhador. Estas novas tecnologias permitem disponibilizar a informação independentemente do local onde cada um se encontra e conduzem a novas formas de executar tarefas. O acesso cada vez mais facilitado à Internet resulta na possibilidade de recolha de uma grande quantidade de informação, anteriormente dificultada por distâncias físicas. A utilização da rede traduz-se num aumento de produtividade (uma vez que evita deslocações de e para o local de trabalho, assim como visitas a clientes e fornecedores). É ainda de referir a flexibilidade horária inerente, redução de custos para a entidade empregadora e para o trabalhador, diminuição do stress e acréscimo na motivação, melhoria do meio ambiente e redução de preços do imobiliário. Apesar de estudos recentes revelarem que o Teletrabalho é cada vez mais uma realidade, em Portugal, o número de pessoas que desenvolvem o seu trabalho a partir de casa é ainda muito baixo comparativamente com os outros países da Comunidade Europeia. No entanto, existe um crescente interesse da parte de muitos trabalhadores e à medida que as pessoas se vão adaptando aos novos tempos, a sua atitude em relação ao tele-trabalho vai sendo alterada.
1. O que é Teletrabalho?Várias são as formulações conhecidas para a descrição do que é tele-trabalho nomeadamente as que decorrem de projectos, experiências e empresas externas ao nosso País. Não existe uma tradução exacta, única, para as diferentes definições conhecidas pelo que pensamos que a definição contida no "Estudo do Teletrabalho em Portugal" se aproxima bastante do que consideramos uma formulação correcta do que é tele-trabalho: Teletrabalho constitui uma modalidade de trabalho com características próprias:
• Distância: situação laboral em que tele-trabalhador se encontra num ponto geograficamente distinto daquele em que o trabalho é realizado e/ou entregue. • Tecnologia: o recurso intensivo a meios informáticos e de telecomunicações - redes, equipamentos e aplicações/serviços - para o suporte e/ou entrega (transferência) de tele-trabalho. • Estruturação: existência de um acordo claro (ou mesmo contratado) entre os intervenientes (tele-trabalhador * empresa empregadora * cliente) que estabelece e regula as condições laborais (como) e as condições de trabalho (onde e quando) se desenvolve o tele-trabalho:
-Forma organizativa: a partir de casa do trabalhador, em centros de tele-trabalho, escritórios satélite, tele-trabalho móvel, escritórios partilhados, offshore (tele-trabalho transfronteiriço), etc. -Modalidade: formal ou informal, tempo inteiro, tempo parcial, em alternância (alguns dias por semana) ou ocasional.
Inclusão Social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, genero, preconceito social ou preconceitos raciais. Inclusão Social é oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos.
O video acima mostra uma aula sobre a educação e inclusão compartilhado do canal UNIVESP.
Papel do professor na inclusão
Para o professor desenvolver boas práticas inclusivas, devem se fazer algumas perguntas:
O processo das aulas responde à diversidade do aluno?
As aulas são preparadas para o trabalho na diversidade?Atividades de cópia mecânica são evitadas?
As aulas são acessíveis a todos estudantes? Os materiais curriculares contemplam os diferentes contextos e culturas dos alunos? A linguagem usada em sala de aula de aula é acessível a todos?
Os alunos são estimulados a ouvir opiniões diferentes? O currículo estimula o entendimento das diferenças de cultura, genero, deficiência, religiões etc?
Os alunos são ativos no seu processo de aprendizagem? Os alunos são estimulados a dirigir sua própria aprendizagem? Os alunos são estimulados a ajudar os colegas?
A avaliação estimula o êxito de todos os alunos? Há oportunidades de, em equipe, avaliar o trabalho realizado? Os resultados das avaliações servem para introduzir mudanças?
A disciplina na sala de aula inspira-se no respeito mútuo? Os alunos são consultados sobre como podem melhorar sua atenção para aprender? As normas de comportamento são explícitas?
Os professores planejam, revisam e ensinam em colaboração? Os professores compartilham do planejamento dos trabalhos na escola e nos de casa? Os professores mudam suas práticas a partir das sugestões recebidas?
Os professores preocupam-se em apoiar a aprendizagem e participação de todos os alunos? Eles reconhecem a importância de tratar a todos os alunos com equidade? Os professores procuram desenvolver nos alunos a independência e a autonomia?
Os professores de apoio preocupam-se com a participação de todos? Existe uma descrição clara acerca das funções e tarefas do pessoal de apoio?
Os deveres de casa contribuem para a aprendizagem de todos? Os deveres tem sempre um objetivo pedagógico claro? Estão relacionados com as atividades da escola? Todos os alunos de atividades complementares e extracurriculares? São todos estimulados a participarem de diferentes atividades? As visitas escolares são acessíveis para todos?
Possível respostas para alguns dos questionamentos acima: A instituição escolar inclusiva tem o papel de adaptar-se ao aluno e não o oposto. Entende-se, por educação inclusiva, a adaptação do currículo escolar regular para crianças com necessidades educacionais especiais (NEE). Esse processo de inclusão escolar deve ser compartilhado por todos : educadores, familiares, político e comunidade em conjunto para o sucesso efetivo. A nossa sociedade é formada por diversas pessoas com diferenças crenças , culturas e valores. É perfeitamente normal, no âmbito escolar , a diversidade, então é exigido professor , que saiba lidar com a mesma , reconhecendo no aluno as suas virtudes facilidades e não as dificuldades, dando ao aluno com necessidades educacionais especiais as mesmas responsabilidades que os demais alunos a fim de construir um conhecimento único entre todos, tornando assim, a educação igual para todos conforme a lei da Constituição Federal (Artigo 1º, incisos II e III e Artigo IV.
Porém a inclusão de portadores de necessidades geralmente são trabalhadas em instituições específicas, pois as escolas de ensino regular recebem a inclusão social, mas infelizmente sem nenhuma preparação para atuarem nestas especificidades.
Esse video é um debate sobre a inclusão, foi pesquisado no canal GV Pesquisa.