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domingo, 15 de outubro de 2017

Marketing de Conteúdo

 O que é Marketing de Conteúdo?


     Marketing de conteúdo é uma maneira de engajar com seu público-alvo e crescer sua rede de clientes e potenciais clientes através da criação de conteúdo relevante e valioso, atraindo, envolvendo e gerando valor para as pessoas de modo a criar uma percepção positiva da sua marca e assim gerar mais vendas. O Marketing de Conteúdo é um dos segmentos mais importantes do Marketing Digital,pois aproxima seu cliente do seu produto/serviço e cria uma sensação de segurança e melhora o relacionamento entre sua marca e o público-alvo.

No canal Curso em Vídeo do professor Gustavo Guanabara você aprende como usar o Marketing de Conteúdo gratuito no YouTube:



7 Motivos para começar a fazer Marketing de Conteúdo ainda hoje


1 Melhorar o relacionamento com os clientes
   Marketing de Conteúdo permite às empresas se relacionarem com consumidores ao longo de todo o ciclo de compra.

   Isso reduz a probabilidade de que eles sejam impactados pelo concorrente ou desistam da compra em um momento específico do processo de decisão.


2 Aumentar o engajamento com a marca
   Pesquisas afirmam que consumidores não querem se relacionar com marcas que só os procuram para falar de seus produtos e para influenciá-los a comprar.

   É por isso que o Marketing de Conteúdo busca construir uma relação de confiança que vai muito além da venda: ele participa de muitos momentos da vida do consumidor, ajudando-o a solucionar seus problemas do dia a dia (os quais, muitas vezes, não têm relação direta com os produtos ou serviços que a empresa vende).


3 Incrementar a visibilidade da marca

   Se você não estiver bem posicionado nos ambientes on-line por onde seu público circula (páginas de resultado do Google, Facebook, espaços publicitários em sites e blogs, etc.) alguém estará posicionado em seu lugar.

  Não fazer Marketing de Conteúdo é a maneira mais fácil e rápida de se tornar invisível para o seu público e facilitar a vida dos seus concorrentes, que certamente aproveitarão a oportunidade para roubar leads e clientes que poderiam ser seus.


4 Criar evangelistas da marca
  A construção de um relacionamento de confiança faz com que até mesmo quem não é público-alvo de uma empresa se torne disseminador da marca.

  Uma única pessoa pode indicar seus produtos ou serviços para dezenas de compradores, ainda que nunca venha a se tornar um cliente. É simples: pense na quantidade de prospects que existem no universo social do colega de um colega seu.


5 Informar e nutrir os prospects da marca com conteúdo relevante

  Nutrir o público com conteúdo de alta qualidade não é possível sem uma estratégia muito bem estruturada.

  Vários canais podem participar desta nutrição:

SEO.
Redes Sociais.
E-mail Marketing.
Landing Pages.
E muitos outros.



6 Aumentar as vendas (inclusive upsell e cross-sell)

  As pessoas se lembram das empresas que estiveram com elas quando precisaram. Esse sentimento de reciprocidade está presente em todo ser humano, e é uma arma de persuasão durante um processo de compra.

  Tudo que pode motivar a conclusão de uma venda pode ser considerado Marketing de Conteúdo: textos sobre o produto ou serviço, vídeos, imagens, infográficos, e-books, reviews, depoimentos de clientes, cases de sucesso, informações técnicas, informações de entrega, política de troca e devolução, etc.


7 Trabalhar o pós-venda

  A conclusão da venda é só o começo. Estudos mostram que quase 70% da receita de uma empresa é proveniente de clientes recorrentes.E isso não deveria ser novidade: quem já conhece sua empresa tem mais chances de comprar itens mais caros, com maior frequência ou recomendar você para um amigo.

  Que relacionamento você mantém com essas pessoas? Por meio de quais estratégias? Em quais canais?
  As empresas mais bem-sucedidas são as que mais investem em Marketing de Conteúdo.



               Pelos benefícios que consegue entregar, o Marketing de Conteúdo
               tem atraído a atenção de profissionais e empresas nos últimos anos:

Buscas pelos termos "Marketing de Conteúdo" e "Content Marketing" no Google nos últimos anos.

Fonte: Google Trends.

                                       No Brasil

 

                                    No Mundo




O texto foi pesquisado no endereço https://rockcontent.com/marketing-de-conteudo/



segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A importância da Inclusão Social


Resultado de imagem para inclusão social

   Incluir quer dizer fazer parte, inserir, introduzir. Inclusão é o acto ou efeito de incluir.
   Assim, a inclusão social das pessoas com deficiências significa torná-las participantes da vida social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público. A inclusão é um processo que acontece gradualmente, com avanços e retrocessos isto porque os seres humanos são de natureza complexa e com heranças antigas, têm preconceitos e diversas maneiras de entender o mundo. Assim sendo, torna-se difícil terminar com a exclusão e mesmo existindo leis contra a mesma, não são leis que vão mudar, de um dia para o outro, a mentalidade da sociedade assim como o seu preconceito.

   As sociedades antepassadas não aceitavam a deficiência, provocando uma exclusão quase total das pessoas portadoras desta. As famílias chegavam mesmo a escondê-las da convivência com outros, isolando-as do mundo. Felizmente, o mundo desenvolveu levando a uma maior aceitação da deficiência devido ao aparecimento de novos pensamentos e mentalidades. Estas transformações aconteceram, em grande maioria, no final do século XIX e começo do século XX na Revolução Industrial, com o aparecimento do interesse pela educação nos países desenvolvidos. Esse interesse provocou o início do atendimento aos deficientes, bem como o aparecimento da educação especial destinada a um movimento de inclusão escolar e social.
   Assim a sociedade aprendeu a ser mais inclusiva, compreensiva e solidária com a deficiência.
   Hoje, as crianças com deficiência frequentam a escola, saem a rua, brincam, vivem como uma criança dita “normal”. No entanto, ainda temos um longo caminho a percorrer para que todas as pessoas se sintam integradas e apoiadas por todo o mundo.

   Vários países já criaram leis que protegem os deficientes e que os incluem na sociedade.     Um deficiente deve ser considerado um cidadão, isto é, um indivíduo que pode gozar dos seus direitos civis, políticos, económicos e sociais de uma sociedade assim como deve cumprir os seus deveres para com esta.
   Um cidadão deve ter dignidade, ter honra e ser respeitado por qualquer outro, ou seja, todos os deficientes têm direito a ser respeitados pois também são cidadãos. Alguns dos objectivos de vários países são:
• “Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”;
• “Construir uma sociedade livre, justa e solidária”;
• “Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais”;

   A expressão “bem de todos” indica que os direitos e deveres da sociedade pressupõem que todos são iguais perante a lei.
   No entanto, as pessoas com deficiência possuem necessidades diferentes o que as tornam especiais. Desta forma, é importante existir direitos específicos para as pessoas portadoras de deficiência, direitos que compensem, na medida do possível, as limitações e/ou impossibilidades a que estão sujeitas.

   Existem muitas leis, no entanto, as atitudes de rejeição criam barreiras sociais e físicas que dificultam o processo de integração.
Isto deve-se ao facto da sociedade possuir um modelo de Homem, ou seja, cada pessoa elege um padrão e todos os que fujam a ele são olhados de má forma. Um bom exemplo disto são os deficientes que, por vezes, também são olhados na rua como algo diferente, talvez por fugir ao modelo de Homem estabelecido por cada um. A dificuldade de ultrapassar este modelo de Homem acontece por certas pessoas considerarem outras “menos inteligentes” (como pode acontecer com os deficientes mentais, por exemplo).

   Como sabemos, e como já foi referido, são inúmeros os obstáculos existentes para os deficientes, sendo a inclusão escolar uma das grandes barreiras no nosso país.
   “Uma escola para todos e para cada um” é um grande objectivo a cumprir para a inclusão. Uma escola que acolhe as diferenças, que colabora, que convive será um bom princípio para combater a exclusão social. Dividir a escola em termos de alunos “normais” e alunos “deficientes” não é certamente um princípio inclusivo e o objectivo pretendido.
   O caminho para termos uma sociedade incluída será, provavelmente, aprofundar a Educação Inclusiva apoiando todos os alunos com dificuldades, dando-lhes uma educação de qualidade num ambiente comunitário e diverso.



Teletrabalho 

   A intranet e as pessoas deficientes na empresa

 
 O redesenho de uma nova intranet deve dar todas as condições possíveis para que os empregados deficientes qualificados se integrem com igualdade em todas as tarefas.
   É recente a discussão sobre a inclusão social e acessibilidade digital das pessoas deficientes. Para nortear este enfoque, alguns conceitos são necessários:

Acessibilidade ao meio físico: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Acessibilidade digital: flexibilidade do acesso à informação e interação dos usuários que possuam algum tipo de deficiência ou necessidade especial, no que se refere aos mecanismos de navegação e apresentação das páginas, operação de softwares, hardwares e adaptação de ambientes e situações.

   Embora a maioria da população não perceba, pessoas com necessidades especiais deparam–se com inúmeras barreiras ao acessar a internet, devido à disposição das informações, às tecnologias utilizadas e às formas de comunicação.
   Sites que fazem uso exagerado de figuras e exigem movimentos precisos com o mouse, por exemplo, são inacessíveis para aqueles que possuem dificuldades sensoriais, motoras e cognitivas.
   Algo similar ocorre na intranet.
   Algumas empresas apenas contratam formalmente pessoas deficientes e as “esquecem” no contexto do dia–a–dia, priorizando questões e processos que não as inclui com amplitude.
”A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada (..)”
   A obrigatoriedade pela lei não deve ser encarada como assistencialismo, no sentido ruim da palavra, mas sim como avanço das tecnologias criadas com foco nos usuários. Neste sentido, é de vital importância levar em consideração os empregados com deficiências, para incluí–los adequadamente nos processos internos e no dia–a–dia da corporação.
   É claro que muitos deficientes na empresa necessitam de apoio extra, adequação de mobiliário e treinamento especial para a sua actualização em novas tecnologias, mas isso não isenta o desenvolvedor e o empregador de dar o primeiro passo para a acessibilidade digital, que fomenta o aumento das possibilidades de profissionalização e socialização de comunidades que antes eram excluídas.
   Há situações em que e–mails importantes da empresa são enviados em forma de imagem (invisíveis para pessoas com alguma dificuldade de enxergar) ou a arquitetura de algumas intranets dificulta o acesso a diversas informações essenciais. É preciso maior esforço na via do compartilhamento de conhecimento e na valorização do design.

   Ansiedade de informação. Um entendido diz que a “acessibilidade é a brisa que atravessa a janela do interesse”. Onde estou? O que existe ao meu redor? Para qualquer pessoa, deficiente ou não, estas perguntas são fundamentais. Afinal, geralmente o que se busca num site é o conteúdo desejado. Para uma pessoa deficiente não é diferente.
  Com empatia, o designer envolvido no desenvolvimento dos novos padrões para intranet confronta–se com um fato definitivo: como um deficiente da empresa vê as páginas web do portal? Qual o nível de interação destas pessoas com este produto? Como um designer que pensa em usabilidade e arquitetura da informação pode colaborar? Num ambiente controlável, como é o de um portal corporativo para a intranet, estas questões são contornáveis.
  Um deficiente visual pode utilizar completamente um computador. É surpreendente saber que colegas de trabalho deficientes podem acessar qualquer programa no desktop, páginas web e sistemas. Através de sintetizadores de voz e softwares de tecnologia de apoio, qualquer interface não é total mistério para eles.
  Mas ainda é muito difícil e, em muitos casos, completamente impossível que a pessoa deficiente perceba, entenda e realize tarefas satisfatoriamente e em pé de igualdade com qualquer outra pessoa utilizando websites.

Redução de Custos. Se acessibilidade é um dos itens de foco inicial no planeamento estratégico do projecto, a aplicação dos conceitos propostos em novos projectos para web implica investimentos significativamente menores se comparados com a reengenharia de sites já existentes, cujo tempo médio para adaptação é maior.
   Iniciado no contexto da empresa, o esforço para adoção da acessibilidade digital em procedimentos certamente será palco para soluções que contemplam e sensibilizam clientes e fornecedores.
   Separar a estrutura da apresentação em página web, simplicidade e coerência da apresentação, o uso de folha de estilo, o uso do XML e independência de dispositivo são algumas das recomendações de acessibilidade e que igualmente promovem a eficiência e a redução de custos.

Recomendações para Acessibilidade. Recorrer ao (Web Contents Accessibility Guidelines publicado pelo W3C), como nas recomendações gerais de acessibilidade para web e aplicativos baseados em navegadores, é o começo da viagem rumo ao trabalho de redesenhar um projecto web de forma acessível. Estas directrizes estão a ser mundialmente aceites para acessibilidade na web. O W3C propõe três níveis de conformidade com as suas recomendações, o que facilita o desenvolvimento e versionamento de um projecto para a acessibilidade dentro de um planeamento estratégico.
   É especial e singular a situação de empresas que têm o seu próprio grupo multidisciplinar coordenado por técnicos com e sem deficiências, engajados nas questões de desenvolvimento de sistemas e inclusão social. Um Grupo de Acessibilidade disponibiliza várias informações e comenta dúvidas mais comuns na construção de uma página acessível aos usuários com necessidades especiais.

"Ajudar os deficientes não é uma questão de caridade"

O Tele-trabalho é uma forma de trabalho exercida à distância de forma autónoma utilizando ferramentas telecomunicacionais e de informação que asseguram um contacto directo entre o tele-trabalhador e o empregador. O Teletrabalho pode ser exercido a partir do domicílio, telecentros, centros satélites e o tão conhecido tele-trabalho móvel que poderá ser exercido a partir de qualquer ponto onde se encontre o tele-trabalhador.
Estas novas tecnologias permitem disponibilizar a informação independentemente do local onde cada um se encontra e conduzem a novas formas de executar tarefas.
O acesso cada vez mais facilitado à Internet resulta na possibilidade de recolha de uma grande quantidade de informação, anteriormente dificultada por distâncias físicas. A utilização da rede traduz-se num aumento de produtividade (uma vez que evita deslocações de e para o local de trabalho, assim como visitas a clientes e fornecedores). É ainda de referir a flexibilidade horária inerente, redução de custos para a entidade empregadora e para o trabalhador, diminuição do stress e acréscimo na motivação, melhoria do meio ambiente e redução de preços do imobiliário.
Apesar de estudos recentes revelarem que o Teletrabalho é cada vez mais uma realidade, em Portugal, o número de pessoas que desenvolvem o seu trabalho a partir de casa é ainda muito baixo comparativamente com os outros países da Comunidade Europeia.
No entanto, existe um crescente interesse da parte de muitos trabalhadores e à medida que as pessoas se vão adaptando aos novos tempos, a sua atitude em relação ao tele-trabalho vai sendo alterada.

1. O que é Teletrabalho?Várias são as formulações conhecidas para a descrição do que é tele-trabalho nomeadamente as que decorrem de projectos, experiências e empresas externas ao nosso País. Não existe uma tradução exacta, única, para as diferentes definições conhecidas pelo que pensamos que a definição contida no "Estudo do Teletrabalho em Portugal" se aproxima bastante do que consideramos uma formulação correcta do que é tele-trabalho:
Teletrabalho constitui uma modalidade de trabalho com características próprias:

• Distância: situação laboral em que tele-trabalhador se encontra num ponto geograficamente distinto daquele em que o trabalho é realizado e/ou entregue.
• Tecnologia: o recurso intensivo a meios informáticos e de telecomunicações - redes, equipamentos e aplicações/serviços - para o suporte e/ou entrega (transferência) de tele-trabalho.
• Estruturação: existência de um acordo claro (ou mesmo contratado) entre os intervenientes (tele-trabalhador * empresa empregadora * cliente) que estabelece e regula as condições laborais (como) e as condições de trabalho (onde e quando) se desenvolve o tele-trabalho:

-Forma organizativa: a partir de casa do trabalhador, em centros de tele-trabalho, escritórios satélite, tele-trabalho móvel, escritórios partilhados, offshore (tele-trabalho transfronteiriço), etc.
-Modalidade: formal ou informal, tempo inteiro, tempo parcial, em alternância (alguns dias por semana) ou ocasional.


sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Inclusão Social : você sabe o que é?

INCLUSÃO SOCIAL

   Inclusão Social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência,  genero,  preconceito social ou preconceitos raciais. Inclusão Social é oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos.

O video acima mostra uma aula sobre a educação e inclusão compartilhado do canal UNIVESP.

Papel do professor na inclusão 

   Para o professor desenvolver boas práticas inclusivas, devem se fazer algumas perguntas:
  • O processo das aulas responde à diversidade do aluno?
  • As aulas são preparadas para o trabalho na diversidade?Atividades de cópia mecânica são evitadas?
  • As aulas são acessíveis a todos estudantes? Os materiais curriculares contemplam os diferentes contextos e culturas dos alunos? A linguagem usada em sala de aula de aula é acessível a todos?
  • Os alunos são estimulados a ouvir opiniões diferentes? O currículo estimula o entendimento das diferenças de cultura, genero, deficiência, religiões etc?
  • Os alunos são ativos no seu processo de aprendizagem? Os alunos são estimulados a dirigir sua própria aprendizagem? Os alunos são estimulados a ajudar os colegas?
  • A avaliação estimula o êxito de todos os alunos? Há oportunidades de, em equipe, avaliar o trabalho realizado? Os resultados das avaliações servem para introduzir mudanças? 
  • A disciplina na sala de aula inspira-se no respeito mútuo? Os alunos são consultados sobre como podem melhorar sua atenção para aprender? As normas de comportamento são explícitas? 
  • Os professores planejam, revisam e ensinam em colaboração? Os professores compartilham do planejamento dos trabalhos na escola e nos de casa? Os professores mudam suas práticas a partir das sugestões recebidas?
  • Os professores preocupam-se em apoiar a aprendizagem e participação de todos os alunos? Eles reconhecem a importância de tratar a todos os alunos com equidade? Os professores procuram desenvolver nos alunos a independência e a autonomia? 
  • Os professores de apoio preocupam-se com a participação de todos? Existe uma descrição clara acerca das funções e tarefas do pessoal de apoio? 
  • Os deveres de casa contribuem para a aprendizagem de todos? Os deveres tem sempre um objetivo pedagógico claro? Estão relacionados com as atividades da escola? Todos os alunos de atividades complementares e extracurriculares? São todos estimulados a participarem de diferentes atividades? As visitas escolares são acessíveis para todos? 
   Possível respostas para alguns dos questionamentos acima: A instituição escolar inclusiva tem o papel de adaptar-se ao aluno e não o oposto. Entende-se, por educação inclusiva, a adaptação do currículo escolar regular para crianças com necessidades educacionais especiais (NEE). Esse processo de inclusão escolar deve ser compartilhado por todos : educadores, familiares, político e comunidade em conjunto para o sucesso efetivo. A nossa sociedade é formada por diversas pessoas com diferenças crenças , culturas e valores. É perfeitamente normal, no âmbito escolar , a diversidade, então é exigido professor , que saiba lidar com a mesma , reconhecendo no aluno as suas virtudes facilidades e não as dificuldades, dando ao aluno com necessidades educacionais especiais as mesmas responsabilidades que os demais alunos a fim de construir um conhecimento único entre todos, tornando assim, a educação igual para todos conforme a lei da Constituição Federal (Artigo 1º, incisos II e III e Artigo IV.
   Porém a inclusão de portadores de necessidades geralmente são trabalhadas em instituições específicas, pois as escolas de ensino regular recebem a inclusão social, mas infelizmente sem nenhuma preparação para atuarem nestas especificidades.

Esse video é um debate sobre a inclusão, foi pesquisado no canal GV Pesquisa.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Algumas entrevistas sobre o tema Inclusão Digital

Entrevistas sobre a Inclusão Digital

  Como funciona a Inclusão Digital no nosso país?


Mapa da Exclusão Digital 


Imagem relacionada


  

   Os dados da pesquisa nos revelam o tamanho da desigualdade entre as regiões, principalmente nos estados do Pará, Maranhão, Piauí e Alagoas representando 80% de pessoas que não acessam a Web em seus estados.

   Ainda sobre Mapas da Exclusão Digital, a FGV em seu estudo sobre a problematica destaca que os “pobres precisam acima de tudo, de oportunidade. Oportunidades hoje são representadas pela posse de ativos ligados a tecnologia da informação.” (2003, P.06)

   Para os autores, essas oportunidades estariam ligadas a dois tipos de políticas: as políticas compensatórias e as políticas estruturais. As estruturais deveriam ir além do óbvio, da baixa renda, deveria entender a pobreza e porque os pobres ganham menos. Enquanto que as compensatórias não deixam muita raiz na vida das pessoas e a inclusão digital poderia estabelecer bases estruturais da era do conhecimento.

   Em 2001, 12,46% da população brasileira dispunha de acesso a em seus lares a um computador e 8,31 à internet. O PNAD 2009 identificou-se uma significativa evolução no Brasil, dos 58,6 milhões de domicílios investigados, quase 35,0% deles tinham microcomputador (20,3 milhões), sendo 16,0 milhões com acesso à internet (27,4%) . A evolução em relação ao ano anterior não alterou as diferenças regionais. As regiões norte (13,2%) e nordeste(14,4%) apresentaram as menores proporções de domicílios com microcomputador com acesso à internet.
   Segundo a pesquisa TIC domicílios 2010, nos últimos seis anos, a proporção de domicílios com computadores dobrou no país: de 17%, em 2005, para 39%, em 2010.           Nesse período, a taxa composta de crescimento anual foi de 18%, mas em 2010 o crescimento foi de apenas 8% em relação a 2009.Quanto à posse da conexão de Internet nos domicílios urbanos, a proporção passou de 13%, em 2005, para 31%, em 2010. Nesse período, a taxa composta de crescimento anual foi de 19%, e em 2010 a taxa de crescimento foi de 15% em relação a 2009. Quanto à posse da conexão de Internet nos domicílios urbanos,2005, para 31%, em 2010. Nesse período, a taxa composta de 2010 a taxa de crescimento foi de 15% em relação a 2009.


  Gravado durante o evento Panorama audiovisual de Direitos Humanos' que celebrou na UFRJ os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Desenrola! desta semana contou com a participação de Rodrigo Baggio, diretor-executivo do Comitê para Democratização da Informática (CDI).
Com sua visão mais abrangente sobre a instrumentalização de comunidades de baixa renda, ele nos responde o que é inclusão digital promovida de maneira sustentável.
Esta entrevista foi elaborada no canal Nós da Comunicação, no YOUTUBE.



Inclusão digital é um direito humano, ressalta Jefferson Oliveira(Ministério das Comunicações)



9/9/2015 - CE - Inclusão digital é um direito humano, ressalta Jefferson Oliveira(Ministério das Comunicações) Publicado na internet em 9/9/2015 no canal TV Senado.


Espaço Cidadão - Os desafios e benefícios da inclusão digital 



 Pesquisa feita no canal assembleiasc no YOUTUBE, https://www.youtube.com/watch?v=0nC7IzANdBM





terça-feira, 5 de setembro de 2017

Aprenda a criar um perfil no Pinterest

Como criar um perfil no Pinterest

     O Pinterest é uma rede social para o compartilhamento de ideias ou projetos visuais criativos. O cadastro é rápido e gratuito. É possível logar de forma simples e prática usando uma conta de e-mail ou o Facebook.

     Passo 1. Acesse a página no Pinterest e selecione uma das formas de cadastro. A primeira opção usa a conta do Facebook. Clique em "Entrar com Facebook" e, depois, confirme em "Ok";
 
     Passo 2. A segunda forma é a partir de uma conta de e-mail. Digite, na tela inicial, os dados de "e-mail" e uma senha nova. Clique em "Inscrever-se". Digite nome e sobrenome, idade e selecione o genero. Confirme em "Entre";

     Passo 3. Chegou a hora de configurar o perfil. Na primeira tela, selecione "Avançar" e, depois escolha cinco áreas de interesse. Para isso, clique em "Follow". Em seguida, selecione "Concluído" ;

    Passo 4. Caso tenha logado com o Facebook,  será exibida uma lista de amigos para começar a seguir. Marque quem você quer seguir e continue em "Concluído". Caso tenha feito o acesso por e-mail, será possível buscar amigos no Facebook. ou Twitter ;

    Passo 5. Se preferir, instale o botão do Pinterest no navegador ou passe essa etapa em "Pular";
 
    Passo 6. Pronto. Seu perfil está concluído.  É importante confirmar o cadastro de um e-mail enviado pelo Pinterest na sua conta. Assim, você poderá usar todas as ferramentas ;

    Passo 7. Para mudar ou adicionar informações no perfil, selecione seu nome no topo direito e, depois, vá em "Editar perfil";

    Passo 8. Personalize a imagem pessoal, adicione uma descrição sobre você,  local, site e o que mais preferir. Só terminar, confirme em "Salvar".

    Pronto. Agora, é só começar a fazer seus posts no Pinterest. Esse canal do Hotmart pesquisado no Youtube tem boas dicas de vendas que pode ajudar as empresas em suas vendas.



sábado, 2 de setembro de 2017

Como criar uma conta no LinkedIn

    Você pode criar sua conta no LinkedIn a partir de um convite que alguém envie para seu e-mail. Mas, caso você não receba nenhum convite, é só cadastrar seu e-mail e uma senha no próprio site da rede de negócios.

    Passo 1. Acesse a página inicial do LinkedIn Brasil e preencha os campos com seu nome, sobrenome e e-mail. Crie uma senha e clique no botão " Cadastre agora".

    Passo 2. A página inicial de inscrição será aberta. Preencha os campos corretamente e clique em " Criar meu perfil ";

    Passo 3. No passo seguinte, digite seu e-mail;

    Passo 4. Uma janela pedindo confirmação de acesso pelo LinkedIn será aberta. Clique em "Aceitar" para continuar o cadastro;

    Passo 5. Para adicionar as conexões que o LinkedIn sugerir para você clique no botão azul correspondente. Ou escolha "pular esta etapa". Nas duas próximas etapas será pedido para você criar convites por e-mail, baixar aplicativo para celular e adicionar uma conta premium. Escolha os serviços que preferir ou simplesmente clique em "pular esta etapa". Lembrando que depois você poderá acessar esses recursos com o perfil pronto;

    Passo 6. Pronto. O perfil finalizado e pronto para uso;

    Passo 7. Agora, complete as informações pendentes no seu perfil. Para isso passe o mouse em "Perfil" e clique em "Editar perfil". Na página que abrir, clique no botão cinza "Editar perfil";

    Passo 8. Para alterar cada informação,  clique no símbolo de "+" e siga os passos da tela que abrir. Complete as categorias "Experiência", adicionando as empresas nas quais você trabalhou, "Educação", para colocar as instituições de ensino que cursou , "Foto" e "Competências" para habilidades extras. Também há categorias como "Idiomas", "Cursos", "Trabalhos voluntários" e muito mais;

    Passo 9. A partir da aba Perfil,você pode acrescentar muitas informações sobre suas características profissionais. É nela que ficam suas informações pessoais na rede social;

    Passo 10. Na aba Rede , é possível adicionar e gerenciar contatos, adicionar conexões (pessoas) e mais.Uma ferramenta prática é a bisca por contatos por meio de e-mail. Para isso digite sua conta e clique em "Continuar". Na listagem que aparecer, adicione as pessoas que preferir. Nela também é possível remover conexões,  ver contatos importados e organizar perfis (com a versão update);

    Passo 11. Em serviços empresariais, é possível. Anunciar vaga e demais serviços semelhantes. Confira se algum é de seu interesse e siga os passos na tela. No botão Update é possível modificar sua conta para uma versão paga.

    Passo 12. Na categoria de Empregos, você pode fazer pesquisas avançadas por vagas, anunciar uma oportunidade e gerenciar buscas;




quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Inclusão Digital : Google Meu Negócio


Como Fazer sua Inscrição no Google Meu Negócio?



    Vou lhe ensinar alguns truques e facilidades para que você possa se inscrever no Google Meu Negócio sem qualquer problema. Vamos seguir o passo a passo?
    Acesse: https://www.google.com.br/intl/pt-BR/business/ ou HTTP://google.com/mybusiness
Clique: Inicie clicando no botão “Aparecer no Google”.
    Email e Senha: Se você não estiver logado a página lhe pedirá o email e senha de sua conta do Google, nesse passo é importante lembrar que se seu negócio, site ou empresa física, tiver um login de cadastramento no Google, use-o para cadastramento no Google Meu Negócio, assim você não precisa ficar recebendo notificações em sua caixa de email pessoal.
   Cadastramento de Localização: Na página seguinte aparecerá uma caixa de busca com a inscrição “Encontrar sua empresa”, digite o nome e verifique se ela já está cadastrada, caso não encontre, coloque o endereço completo, incluindo cidade e Estado e por fim faça a busca novamente. Se mesmo na busca ela não for encontrada clique no espaço “Digite corretamente o nome e o endereço”.
   Solicitação de Dados: Você precisará preencher todas as informaçõessolicitadas sobre seu negócio, depois de feita essa tarefa, clique em continuar.
   Confirmação de Informações e Termos de Serviço: Na próxima tela confira se todas as informações foram digitadas corretamente e não se esqueça de autorizar os termos de serviço.
   Código de Autenticação: Seguindo para próxima tela clique na opção “Envie meu código”, aqui vale a pena lhe passar uma informação muito importante, apesar de todas as informações de confirmação serem feitas por e-mail, nesta etapa a confirmação somente será feita por correspondência. Você receberá no endereço cadastrado um código de autenticação que deve ser validado neste mesmo endereço online no prazo máximo de trinta dias. Só após a autenticação do código enviado o seu status será modificado do “Não confirmado” para “Confirmado”, porém todas as outras funcionalidades estarão ativas e disponíveis para a sua utilização.
   Tour Virtual: Indico que você faça o tour virtual pela ferramenta para que você conheça todas as funcionalidades oferecidas e detalhes de preenchimento, tente sempre colocar o maior número de informações importantes, para que seu perfil fique cada vez mais completo e dinâmico.

   Pronto, sua conta foi criada gratuitamente no Google Meu Negócio, mas antes de finalizar gostaria de fazer uma observação importante:

   Se você já tinha uma página do seu negócio no Google+ ela foi convertida automaticamente para os padrões do Google Meu negócio, então basta você acessar e fazer o login que terá acesso às funcionalidades.

   Esse video orienta a criar uma página no google meu negócio. O nome do canal é AdWords Português. Você encontra ele no Youtube.